sexta-feira, 26 de outubro de 2012

swingin' (in the rain) parte 4

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Após a apresentação, baixámos as luzes. Pensámos em aceder as velas, mas estava imenso calor, pelo que ficámos apenas com a luz da tv. A Yin queixava-se com calor, já tinha bebido alguns copos e a tolerância alcoólica dela é muito baixa, pelo que um par de copos fazem-ma rir desalmadamente sem motivo aparente. Desta vez, estava a portar-se bem. Estavam ambas sentadas no tapete, eles sentados no sofá. A Yin queixou-se mais uma vez do calor e perguntou ao ouvido da F: “não me queres tirar a blusa?” Ao que ela respondeu afirmativamente e teve de penar a desabotoar todos os botõezinhos da dita blusa, devagar, numa deliciosa tortura. E foi a confirmação que a Yin precisava para saber que ia haver brincadeira. Depois foi a vez dela fazer desaparecer o top da F. Ambas ficaram a olhar uma para a outra, a apreciar as mamas ainda envolvidas pelos soutiens, cor de rosa o da F, preto o da Yin. Foi um instante enquanto estavam ambas nuas da cintura para cima, a beijarem-se e a acariciarem-se. Depois foram-se despindo mutuamente, revelando os seus corpos à pouca luz e aos olhares dos seus pares. Ambas de joelhos, a Yin aproximou-se por detrás da F e começou a beijar-lhe o pescoço, a boca, enquanto percorria o seu corpo com as mãos, a sentir-lhe o desejo onde era mais premente, até chegar à entrada do seu templo humedecido. Dedilhou os lábios e massajou suavemente o botão do prazer ao ritmo da melodia que ela emitia: os gemidos dela eram música para os seus ouvidos. Se dúvidas houvesse, esta era a confirmação que as desvaneceria: era ela a cantora da sinfonia que a Yin ouviu quando íamos embora no outro dia do bar swing.
Colocou-se de quatro e deixou que a Yin lhe desse algumas chibatadas nos glúteos e nos lábios. Ela tem uns lábios lindos, e quando estão inflados, vistos de trás, parecem mesmo um coraçãozinho... menina coração...


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